O farmacêutico de Auschwitz

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A história real de como as gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje.

O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio. Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões. Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben – empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha –, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte.

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